A proposta de ampliação da Passarela do Samba depende da empresa Brahma, cuja fábrica desativada está localizada nas imediações do sambódromo, afirmou neste domingo o prefeito César Maia, após lançar a pedra fundamental da Cidade do Samba, na Gamboa.
Maia explicou que a avaliação - feita pela prefeitura com base no potencial de uso da fábrica - alcança cerca de R$ 4,5 milhões, mas a cervejaria pede R$12 milhões. "Se a empresa quiser vender por R$ 4 milhões, eu compro amanhã", garantiu ele.
Caso haja uma decisão favorável, a prefeitura terá que submeter o projeto ao arquiteto Oscar Niemeyer, que detém os direitos de autoria da Passarela do Samba.
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O prefeito esclareceu que o Sambódromo apresenta um grave problema para os desfiles, que é a inexistência de arquibancada dos dois lados.