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IBGE

Taxa de desemprego é a menor desde março de 2002

Redação Bonde
20 dez 2007 às 11:59

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A taxa de desocupação ficou em 8,2% da População Economicamente Ativa (PEA) no mês de novembro, para o conjunto das seis principais regiões metropolitanas do país. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


O número de desocupados foi de 1,922 milhão de pessoas. Segundo o IBGE, essa é a primeira vez em toda a série histórica da pesquisa (iniciada em março de 2002) que o contingente de desocupados ficou abaixo de 2 milhões de trabalhadores, em um mês de novembro.

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Levando-se em consideração todos os meses do ano, o número de desocupados também ficou abaixo dessa marca em dezembro de 2005 e dezembro de 2006

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A taxa de novembro deste ano foi a menor desde o início de série histórica e significou uma queda de 0,5 ponto percentual na comparação com o mês de outubro.

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Os dados divulgados pelo IBGE indicam, por outro lado, que o total de pessoal ocupado nas seis regiões metropolitanas investigadas não teve variação estatística significativa em outubro, mas chegou a crescer 3,5% em relação a novembro de 2006. Já população desocupada caiu 5% em relação a outubro e 12% em relação a novembro do ano passado.


Outro dado do estudo diz respeito ao rendimento médio real habitual dos ocupados, que ficou em R$ 1.143,60, registrando expansão tanto na comparação mensal (1,3%), quanto na anual (2,4%).

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Já o rendimento real domiciliar per capita, de R$ 733,90, cresceu 2,8% no mês e 4,5% no ano. A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados totalizou R$ 24,6 bilhões, um crescimento de 1,9% no mês e de 5,4% no ano.


O estudo do IBGE, se analisado do ponto de vista regional, na comparação mensal, indica estabilidade na taxa de desocupação em todas as regiões metropolitanas.


Já na comparação com novembro de 2006, houve queda nas regiões metropolitanas de Recife (1,4 ponto percentual); Belo Horizonte (1,8 ponto percentual); Rio de Janeiro (0,8 ponto percentual); São Paulo (1,5 ponto percentual); e Porto Alegre (1,9 ponto percentual). Na região metropolitana de Salvador o quadro ficou estável.

As informações são da Agência Brasil.


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