Vinte e três funcionários do Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba tiveram forte reação no exame de prova de tuberculose. Os funcionários do instituto apontam que o fato deve-se às péssimas condições de trabalho, o que facilita a proliferação de doenças infecto-contagiosas.
De acordo com um telejornal local, uma inspeção realizada pela Vigilância Sanitária em fevereiro já havia constatado várias irregularidades no local.
Karen Luhm, a responsável pelo setor da epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde, afirmou que a reação apresentada por alguns funcionários no exame, chamado de teste tuberculínico, apenas aponta que eles estiveram em contato com o bacilo da doença, mas não que eles estejam de fato contaminados.
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Ela afirmou que foi confirmado um caso de tuberculose e outros 12 tiveram contato com o bacilo, e que será realizada uma investigação sobre esses casos.
O diretor do IML, Carlos Braga, afirmou que o instituto está se adequando às normas da vigilância sanitária, mas falta dinheiro para que as condições sejam atendidas em curto prazo.