Uma confusão na manhã de quarta no Calçadão de Londrina, em frente ao Cine-Teatro Ouro Verde (Área Central), chamou atenção da população e manteve o impasse sobre a retirada dos hippies das ruas.
Segundo a artesã Maria José Lopes, 46 anos, tudo começou quando um fiscal da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) tentou apreender seus materiais. A artesã se recusou e deitou-se sobre os produtos para evitar que fossem levados.
''Eu não posso ficar sem trabalhar, porque tenho que comer todos os dias'', disse. Maria José contou que trabalha com artesanato há 15 anos e sustenta um filho e uma neta com esse dinheiro. Ela enfatizou que o que faz não é ilegal. ''Isso não é contrabando do Paraguai. Se eles forem levar alguma coisa vão ter que me levar junto, porque na cadeia eu não vou precisar trabalhar para comer'', afirmou.
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