A divisão dos detritos domésticos entre lixo orgânico e lixo reciclável, como prega a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) de Londrina, ignora materiais que não se encaixam em nenhuma das categorias. É o caso de gesso, isopor e produtos tóxicos, como pilhas, baterias e lâmpadas de mercúrio.
A construção de um aterro industrial, que poderia absorver essa demanda, ainda é impasse na região. O projeto de uma empresa catarinense para instalar um empreendimento do gênero em Ibiporã (14 km a leste de Londrina) está há dois anos no Instituto Ambiental do Paraná (IAP), ainda em fase de Estudo de Impacto Ambiental (EIA Rima).
Leia a matéria completa na edição desta quarta da Folha de Londrina