O empresário argentino Mario Alberto Charles prestou ontem depoimento no Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos (Nurce) a respeito das suspeitas de fraude no sorteio do telebingo Totobola.
Charles negou qualquer possibilidade de fraude no sistema de sorteio do Totobola, afastando a hipótese de que as bolas sorteadas pudessem ser previamente escolhidas por um programa de computador.
O software utilizado nos sorteios está passando por uma perícia a pedido do delegado Sérgio Cirino, do Nurce. As denúncias de irregularidades no Totobola foram feitas inicialmente ao Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul por um ex-sócio de Charles, o também argentino Carlos Zicavo.
Leia mais:
Chuvas quintuplicam vazão das Cataratas do Iguaçu nesta segunda
Romaria Diocesana de Apucarana deve atrair mais de 20 mil pessoas no início de 2025
Homem que entrou atirando em bar de Ibiporã é condenado por três mortes e duas tentativas de homicídio
Chuva do fim de semana supera em até 84% a média mensal em regiões do Paraná
Segundo Charles, seu ex-sócio teria lhe denunciado porque Charles teria se negado a aceitar uma tentativa de extorsão de Zicavo.
Leia a matéria completa na edição desta quinta da Folha de Londrina