Os pedidos de visto junto ao consulado americano, que atende os estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, caíram 67% de 11 setembro a 11 de outubro deste ano em relação ao mesmo período de 2000, por conta dos ataques aos Estados Unidos. A redução vale para todos os tipos de vistos, mas foi maior na categoria B-2, que é destinada a turistas. Nessa categoria, a diminuição foi de 16% de janeiro a setembro de 2000 em comparação ao mesmo período deste ano.
De 11 de setembro a 11 de outubro do ano passado, 14,1 mil pessoas estiveram no consulado requerendo os pedidos de visto. No mesmo período deste ano, apenas 4,7 mil procuraram o consulado pelo mesmo motivo. No entanto, ainda não foi computada a redução na quantidade de vistos emitidos. Isso porque, o ano fiscal, que compreende a emissão de vistos de 1º de outubro de 2001 a 30 de setembro de 2002, ainda não está concluído. Já no ano fiscal 1999/2000 foram emitidos 7.891 vistos. Desses, 68% foram pedidos por turistas. No de 2000/2001 foram 7.839 emissões, das quais 52% eram da categoria B-2.
Nas agências especializadas em intercâmbio cultural, a queda no número de interessados em passar temporada para estudar, trabalhar ou fazer turismo nos Estados Unidos chegou a 45%. "Desde o atentado, tivemos muitos cancelamentos, adiamentos de viagem e mudança de rota. Está ocorrendo migração dos intercâmbios para Canadá, Austrália e Nova Zelândia", disse o gerente comercial da World Study Pool Intercâmbio Cultural, Clayton Petersen.
Dos 185 matriculados na agência para trabalhar nas férias de verão nos Estados Unidos, 20 já desistiram. "Desde o início dos ataques, das 50 matrículas que fazemos, em média, por mês, 40% estão sendo realizadas para o Canadá, 7% para Nova Zelândia, 7% para a Austrália e outros 7% para a Inglaterra", disse Petersen.
De 11 de setembro a 11 de outubro do ano passado, 14,1 mil pessoas estiveram no consulado requerendo os pedidos de visto. No mesmo período deste ano, apenas 4,7 mil procuraram o consulado pelo mesmo motivo. No entanto, ainda não foi computada a redução na quantidade de vistos emitidos. Isso porque, o ano fiscal, que compreende a emissão de vistos de 1º de outubro de 2001 a 30 de setembro de 2002, ainda não está concluído. Já no ano fiscal 1999/2000 foram emitidos 7.891 vistos. Desses, 68% foram pedidos por turistas. No de 2000/2001 foram 7.839 emissões, das quais 52% eram da categoria B-2.
Nas agências especializadas em intercâmbio cultural, a queda no número de interessados em passar temporada para estudar, trabalhar ou fazer turismo nos Estados Unidos chegou a 45%. "Desde o atentado, tivemos muitos cancelamentos, adiamentos de viagem e mudança de rota. Está ocorrendo migração dos intercâmbios para Canadá, Austrália e Nova Zelândia", disse o gerente comercial da World Study Pool Intercâmbio Cultural, Clayton Petersen.
Dos 185 matriculados na agência para trabalhar nas férias de verão nos Estados Unidos, 20 já desistiram. "Desde o início dos ataques, das 50 matrículas que fazemos, em média, por mês, 40% estão sendo realizadas para o Canadá, 7% para Nova Zelândia, 7% para a Austrália e outros 7% para a Inglaterra", disse Petersen.