Os funcionários do Hospital Universitário Evangélico -instituição particular vinculada à Universidade Evangélica de Medicina e à Sociedade Evangélica Beneficente de Curitiba - também discutem a possibilidade de uma paralisação Eles cobram da direção do hospital o cumprimento das reivindicações feitas pela categoria.
Em assembléia realizada nesta terça-feira, eles decidiram dar trégua até a próxima semana para os empregadores apresentarem suas propostas, quando decidirão se entram ou não em greve.
O secretário de políticas sindicais do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de Curitiba e Região Metropolitana, Ciro José Batista Silva, informou que os funcionários reivindicam reajuste salarial de 24%. O índice representaria a reposição das perdas acumuladas nos últimos dois anos.
Leia mais:
Romaria Diocesana de Apucarana deve atrair mais de 20 mil pessoas no início de 2025
Homem que entrou atirando em bar de Ibiporã é condenado por três mortes e duas tentativas de homicídio
Chuva do fim de semana supera em até 84% a média mensal em regiões do Paraná
Morador de Paranaguá ganha prêmio de R$ 1 milhão do Nota Paraná
Eles também querem o cumprimento de itens da convenção coletiva, como jornada de trabalho e pagamento de horas extras, além de facilitar o acesso dos trabalhadores aos serviços de saúde, uma vez que eles não conseguem ser atendidos no próprio hospital onde trabalham.
Segundo o sindicato, o Hospital Evangélico tem 1,6 mil funcionários e atende diarimente cerca de 1,5 mil pacientes entre ambulatório, internamentos e pronto socorro.