O relógio marca 9h10 quando o Papa Bento 16 adentra o aeroporto do Campo de Marte, em São Paulo (SP), para a cerimônia de canonização de Frei Galvão. Segundo o repórter Wilhan Santin, do alto do centro de imprensa, localizado ao lado do altar onde aconteceu a celebração, é possível avistar o "mar de gente" e perceber um mosaico de rostos emocionados.
No meio da multidão, pessoas de todos os cantos do país e da América Latina e de todas as idades. E não faltam paranaenses. A equipe da FOLHA localizou grupos de Cornélio Procópio, Londrina, Paranavaí, Paranaguá e Piraí do Sul.
Para conhecer de perto os outros paranaenses que viajaram centenas de quilômetros para chegar perto de Bento 16, a reportagem foi para o meio do povo, onde logo encontrou um grupo de londrinenses, que viajou a noite toda para acompanhar a visita do papa. "É um momento de espiritualidade muito importante. As pessoas mais sábias da igreja estão aqui e estou muito feliz por poder estar também", conta a estudante Franciana Gomes Fadel, 21.
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Um grupo de Paranavaí se destacou por conta de uma bandeira empunhada pelo padre Nilton Riami, o idealizador da romaria. Carregar a bandeira de um modo que ela fique no alto e possa ser visualizada de longe é a forma que ele encontrou para não perder nenhuma de suas "ovelhas" na multidão. "Tudo isso que estamos vendo, reanima a fé do nosso povo", diz com orgulho.
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