Além de pedir o apoio de partidos políticos, entidades de classe e da sociedade civil na briga do governo do Estado com o Itaú - tanto com relação à compra de títulos podres do Banestado quanto à mudança das contas do servidores públicos para o Banco do Brasil -, como fez na última terça-feira (07), o governador Roberto Requião (PMDB) vai ter que torcer para que o Ministério Público (MP) federal consiga reverter a última decisão contrária ao governo sobre os títulos públicos que o governo teve que comprar do Banestado dando como garantia ações da Companhia Paranaense de Energia (Copel).
>> Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta sexta-feira.