Rika Yamane, 27 anos, 24 deles vivendo no Brasil, e a nacionalidade japonesa. O fato de ser estrangeira, até então, nunca havia sido um empecilho para a médica veterinária.
A única coisa que a incomodava era a exclusão da vida política do País. Estrangeiros não podem votar ou se candidatar para cargos públicos.
As barreiras, para ela, vieram justamente de seu país de origem. Para se candidatar a uma pós-graduação no Japão, Rika precisa ser estrangeira para o país de onde ela saiu ainda criança e, por causa disso, buscou a naturalização brasileira.
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Parece um contra-senso, mas segundo Rika, o Japão oferece bolsas de estudo apenas para estrangeiros.
Leia a matéria completa na edição desta quinta da Folha de Londrina