O Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná negou nesta quinta-feira (20) pedido do Ministério Público (MP) do Paraná para que a médica Virgínia Soares de Souza, acusada de antecipação de mortes na UTI geral do Hospital Evangélico de Curitiba, voltasse à prisão. A decisão ocorre um ano depois da soltura da médica, que responde o processo em liberdade.
Segundo o MP, o pedido havia sido feito no ano passado, mas o julgamento da 1ª Câmara Criminal do TJ ficou para este mês de março. Virgínia responde da Justiça por sete homicídios duplamente qualificados. Ela também responde por formação de quadrilha junto com outros sete ex-funcionários do Evangélico.
Destes sete ex-funcionários do hospital, que também respondem processo em liberdade, cinco são acusados de homicídios: Anderson de Freitas responde por dois homicídios duplamente qualificados; Edison Anselmo, Patrícia Ribeiro, Maria Boccato e Laís Groff por um homicídio duplamente qualificado.
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Além desses, Carmencita Minozzo é acusada também de formação de quadrilha. O processo segue em trâmite no Tribunal do Juri de Curitiba.