Quatro entidades de defesa de animais e do meio ambiente querem modificar a lei municipal que obriga o uso de focinheira em Curitiba. A Associação Amigo Animal, Associação de Defesa do Meio Ambiente de Araucária (Amar), Clube das Pulgas e Kennel Clube de Curitiba defendem a isenção do uso da focinheira em cachorros docéis e de pequeno porte, alegando que esse acessório de segurança causa dano aos animais. Ontem foram entregues à Secretaria Municipal de Meio Ambiente documentos para embasar uma possível alteração da lei.
De acordo com o veterinário Leonardo Napoli, a intenção das quatro entidades é diminuir o estresse dos animais, que sofrem com a focinheira. O veterinário explicou que esse acessório prejudica a respiração dos animais, porque os cachorros fazem o equilíbrio térmico pela língua.
Para o veterinário, outro ponto que deve ser mudado na lei é a quanto ao uso da focinheira em cachorros docéis. Leonardo Napoli disse que esses animais não atacam as pessoas. O veterinário sugere que a prefeitura utilize a própria lei municipal, para definir quais raças são agressivas.
A mudança sugerida pelas entidades é que os animais dóceis que queriam circular sem focinheira devem antes passar por um veterinário, responsável pela expedição de um atestado de saúde. Depois, o cachorro seria cadastrado na prefeitura, onde o seu proprietário assinaria um documento se responsabilizando judicialmente pelo animal.
De acordo com o veterinário Leonardo Napoli, a intenção das quatro entidades é diminuir o estresse dos animais, que sofrem com a focinheira. O veterinário explicou que esse acessório prejudica a respiração dos animais, porque os cachorros fazem o equilíbrio térmico pela língua.
Para o veterinário, outro ponto que deve ser mudado na lei é a quanto ao uso da focinheira em cachorros docéis. Leonardo Napoli disse que esses animais não atacam as pessoas. O veterinário sugere que a prefeitura utilize a própria lei municipal, para definir quais raças são agressivas.
A mudança sugerida pelas entidades é que os animais dóceis que queriam circular sem focinheira devem antes passar por um veterinário, responsável pela expedição de um atestado de saúde. Depois, o cachorro seria cadastrado na prefeitura, onde o seu proprietário assinaria um documento se responsabilizando judicialmente pelo animal.