A Prefeitura de Guarapuava tem até o início de agosto para providenciar a regularização do aterro sanitário municipal. No final de abril, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) autuou e multou o município em R$ 20 mil, ao descobrir que o "lixão" funcionava somente com licença prévia.
O aterro também está na mira do Ministério Público e da polícia que investigam a queima criminosa de 1.500 pneus, ocorrida em maio. Os pneus foram coletados durante uma campanha contra a dengue e armazenados no lixão.
No Ministério público, o promotor de Meio Ambiente, Cláudio Diniz, que cuida do caso, está de férias e só recomeça os levantamentos em agosto.
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O IAP vistoriou e fotografou a área, encaminhando os laudos a Curitiba, mas não pode agir enquanto durarem as investigações. De acordo com o chefe do escritório regional do IAP, Celso Alves Araújo, caso seja comprovado que a prefeitura facilitou o acidente, ela será autuada e multada.