A própria Sanepar sabia que era inviável construir a barragem do Iraí, responsável pelo abastecimento de 1,8 milhão de pessoas da Região Metropolitana de Curitiba, no local em que está. A assessoria de imprensa da empresa nega que o documento vetou a construção da barragem.
Segundo Beraldin, o documento já mostrava, em 1996, que o deságue de esgoto causaria a eutrofização, responsável pela proliferação de algas. Além disso, questionava a taxa de ocupação da região, bem como o lixo depositado no local. "Outro documento do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) mostrava que índice de potencial de impacto era muito alto", disse.
Pelos indicativos do IAP, a barragem do Iraí registrava dentro do índice de potencial de impacto o patamar de 111,9 pontos. Esse índice obedece uma escala que oscila de zero a seis pontos. "No reservatório do Passaúna, o impacto também é grande, atingindo 52 pontos", cutucou o deputado. "A Sanepar construiu as represas em lugares errados", critibou Beraldin.
Porém, a assessoria de imprensa da Sanepar informou que a construção da barragem nesse local faz parte do Plano Diretor da Grande Curitiba, elaborado há 25 anos. Além disso, a empresa assegura que o trabalho para a construção da represa foi um dos mais bem elaborado do País.
Segundo Beraldin, o documento já mostrava, em 1996, que o deságue de esgoto causaria a eutrofização, responsável pela proliferação de algas. Além disso, questionava a taxa de ocupação da região, bem como o lixo depositado no local. "Outro documento do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) mostrava que índice de potencial de impacto era muito alto", disse.
Pelos indicativos do IAP, a barragem do Iraí registrava dentro do índice de potencial de impacto o patamar de 111,9 pontos. Esse índice obedece uma escala que oscila de zero a seis pontos. "No reservatório do Passaúna, o impacto também é grande, atingindo 52 pontos", cutucou o deputado. "A Sanepar construiu as represas em lugares errados", critibou Beraldin.
Porém, a assessoria de imprensa da Sanepar informou que a construção da barragem nesse local faz parte do Plano Diretor da Grande Curitiba, elaborado há 25 anos. Além disso, a empresa assegura que o trabalho para a construção da represa foi um dos mais bem elaborado do País.