Vandalismo é a explicação mais lógica para os furtos de hidrômetros, avaliou o gerente de Receita da Sanepar em Curitiba, Irineu Delai. Os componentes utilizados atualmente, segundo ele, não têm valor comercial para revenda. "Apenas os mais antigos, confeccionados em bronze, poderiam desperter interesse econômico, mas esses aparelhos são raros", acrescentou.
De janeiro a julho deste ano, a Sanepar contabilizou o furto de 204 hidrômetros em Curitiba, o que dá uma média inferior a 30 medidores por mês. Para Delai, o número é pouco representativo, pois Curitiba tem aproximadamente 350 mil ligações de água.
A empresa não tem cálculo sobre o prejuízo com os furtos de hidrômetros. O custo da reposição varia de acordo com o dano causado à ligação - de R$ 34,16 a R$ 55,00. E quem paga é o consumidor porque, para a Sanepar, a responsabilidade pela manutenção é dele.
Para a Sanepar, sobra o transtorno do deslocamento das equipes de manutenção, da perda de informações sobre o consumo do cliente e o desperdício de água por vazamento.
De janeiro a julho deste ano, a Sanepar contabilizou o furto de 204 hidrômetros em Curitiba, o que dá uma média inferior a 30 medidores por mês. Para Delai, o número é pouco representativo, pois Curitiba tem aproximadamente 350 mil ligações de água.
A empresa não tem cálculo sobre o prejuízo com os furtos de hidrômetros. O custo da reposição varia de acordo com o dano causado à ligação - de R$ 34,16 a R$ 55,00. E quem paga é o consumidor porque, para a Sanepar, a responsabilidade pela manutenção é dele.
Para a Sanepar, sobra o transtorno do deslocamento das equipes de manutenção, da perda de informações sobre o consumo do cliente e o desperdício de água por vazamento.