A pesquisadora Lilian Bahia Oliveira, especialista em toxoplasmose, da Universidade Fluminense de Campos (RJ), disse nesta quarta-feira que ainda não emitiu laudo oficial da pesquisa que fez na água de Santa Isabel do Ivaí (92 km de Paranavaí), suspeita de ter dissiminado o surto da doença que atingiu perto de 500 pessoas do município. Lilian informou que ainda não tem data definida para a divulgação dos resultados sobre a fonte de contaminação da toxoplasmose. O surto chamou a atenção de cientistas e pesquisadores de vários países porque é considerado o maior da doença registrado em todo o mundo.
Segundo a pesquisadora, o laudo definitivo e oficial sobre o assunto será divulgado em conjunto com o Ministério da Saúde e a Secretaria Estadual da Saúde. Lilian esteve em Santa Isabel do Ivaí no início de janeiro deste ano e filtrou 3,6 mil litros de amostras de água de caixas d’água abastecidas pelo reservatório suspeito. O filtro utilizado na água foi seccionado e misturado em ração para galinhas e porcos. Se os animais -que vivem em ambiente estéril- manifestassem a doença comprovaria que a água foi a fonte de contaminação da doença.
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