O Grupo Águia, da Polícia Militar, vai ser reativado. Ele está fora de operação há mais de um ano e especializou-se no combate ao roubo de cargas. Em reunião com a direção da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar), o coronel Justino Sampaio Filho, que assumiu na semana passada o Comando do Policiamento do Interior (CPI), prometeu elaborar um novo plano para dar suporte logístico e de informações ao Águia em todas as rodovias do Estado.
Para isso, o comandante do CPI vai pedir a atuação dos batalhões das polícias rodoviárias estaduais e dos batalhões da PM sediados nas regiões de Londrina, Maringá, Cascavel, Pato Branco e Foz do Iguaçu. O diretor-executivo da Fetranspar, coronel da reserva Sérgio Malucelli, disse que vai liberar informações da entidade para ajudar na implantação do projeto.
"A Fetranspar servirá de elo com as corretoras de seguro de transportes. Elas detêm dados precisos sobre os desvios de cargas no Paraná e no Brasil", afirmou Malucelli. Segundo ele, o apoio precisa ser estendido à Delegacia de Roubo de Cargas, em Curitiba, responsável pelas investigações dos crimes contra as transportadoras e caminhoneiros. "Desta maneira teremos uma integração perfeita com a Polícia Militar para que os objetivos sejam atingidos."
Malucelli disse que os roubos de cargas no País aumentaram 21% nos oito primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. No Paraná, ele estima que o crescimento desse tipo de crime foi de 18%. As regiões Metropolitana de Curitiba e Sudoeste do Estado são os pontos de maior atuação de quadrilhas especializadas, que seriam de São Paulo.
Para isso, o comandante do CPI vai pedir a atuação dos batalhões das polícias rodoviárias estaduais e dos batalhões da PM sediados nas regiões de Londrina, Maringá, Cascavel, Pato Branco e Foz do Iguaçu. O diretor-executivo da Fetranspar, coronel da reserva Sérgio Malucelli, disse que vai liberar informações da entidade para ajudar na implantação do projeto.
"A Fetranspar servirá de elo com as corretoras de seguro de transportes. Elas detêm dados precisos sobre os desvios de cargas no Paraná e no Brasil", afirmou Malucelli. Segundo ele, o apoio precisa ser estendido à Delegacia de Roubo de Cargas, em Curitiba, responsável pelas investigações dos crimes contra as transportadoras e caminhoneiros. "Desta maneira teremos uma integração perfeita com a Polícia Militar para que os objetivos sejam atingidos."
Malucelli disse que os roubos de cargas no País aumentaram 21% nos oito primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. No Paraná, ele estima que o crescimento desse tipo de crime foi de 18%. As regiões Metropolitana de Curitiba e Sudoeste do Estado são os pontos de maior atuação de quadrilhas especializadas, que seriam de São Paulo.