A Polícia Florestal de Morretes embargou nesta quarta-feira as obras de um teleférico que estava sendo construído ilegalmente no Morro da Cruz, também conhecido como Escalvado, em Matinhos, Litoral do Estado. O equipamento estava sendo colocado em área de preservação ambiental, próximo de um antigo teleférico, onde morreram três pessoas em 1994.
De acordo com o comandante do Pelotão Policial Florestal do Litoral, tenente Durval Tavares Júnior, foram autuados o proprietário do imóvel, Humberto Argolo da Silva, e Michael Lanz e Daniel Ferreira, donos da empresa Telecabina Matinhos, que desmatou e está instalando o equipamento. Cada um dos envolvidos foi multado em R$ 2 mil, pelo corte de vegetação, e em R$ 1,5 mil pelo aproveitamento do material lenhoso, que foi vendido. O tenente Tavares disse que o empreendimento não tinha autorização do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) nem do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama).
A Folha procurou os empresários autuados, mas o telefone de contato deixado à Polícia Florestal estava ocupado até o fim da tarde. O tenente informou que agora os acusados deverão responder processo criminal na Delegacia de Matinhos. Eles serão enquadrados na legislação ambiental.
O tenente Durval acredita que os empresários queriam aproveitar o período de veraneio para ganhar dinheiro. A instalação do teleférico foi feita próxima do antigo equipamento que caiu em 1994. Na época, morreram três pessoas, quando se rompeu a linha por de falta de manutenção.
De acordo com o comandante do Pelotão Policial Florestal do Litoral, tenente Durval Tavares Júnior, foram autuados o proprietário do imóvel, Humberto Argolo da Silva, e Michael Lanz e Daniel Ferreira, donos da empresa Telecabina Matinhos, que desmatou e está instalando o equipamento. Cada um dos envolvidos foi multado em R$ 2 mil, pelo corte de vegetação, e em R$ 1,5 mil pelo aproveitamento do material lenhoso, que foi vendido. O tenente Tavares disse que o empreendimento não tinha autorização do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) nem do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama).
A Folha procurou os empresários autuados, mas o telefone de contato deixado à Polícia Florestal estava ocupado até o fim da tarde. O tenente informou que agora os acusados deverão responder processo criminal na Delegacia de Matinhos. Eles serão enquadrados na legislação ambiental.
O tenente Durval acredita que os empresários queriam aproveitar o período de veraneio para ganhar dinheiro. A instalação do teleférico foi feita próxima do antigo equipamento que caiu em 1994. Na época, morreram três pessoas, quando se rompeu a linha por de falta de manutenção.