A situação é bem parecida na maioria dos municípios paranaenses. Independente do partido, os prefeitos que assumiram no dia 1º definiram que a redução de gastos é a primeira medida a ser tomada. Em alguns casos, o problema é ainda maior: a opção foi decretar a moratória.
Em Matinhos, no litoral do Estado, o prefeito Francisco Carlim dos Santos (PSDB), decretou moratória de trinta dias, além de mandar sustar todos os cheques emitidos pela Prefeitura nos últimos três dias de 2004.
Outro município que adotou a política foi Arapongas. O prefeito Beto Pugliese (PMDB) decretou moratória por noventa dias, diante dos milhões em dívidas.
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Foz do Iguaçu também suspendeu o pagamento de seus fornecedores por sessenta dias. O prefeito Paulo MacDonald Ghisi (PDT) pretende, nesse período, fazer uma análise de todos os contratos e valores acertados.