Para quem participou do movimento por melhores salários na PM, como Vera Lúcia Rubbo, 39 anos, esposa de um sargento e mãe de três filhos, o 15 de maio vai ficar para sempre na memória. Vera deixou o trabalho de lado, chamou a mãe para cuidar das crianças e se dedicou integralmente à causa.
Foi para a frente do batalhão, acampou com as companheiras em barracas, passou frio e fome, enfrentou chuva, ficou cinco dias em vigília e negociou. Um mês depois, quando o governo do Estado não cumpriu o prazo dado às esposas para a negociação, foi para Curitiba e foi agredida pela Tropa de Choque.
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