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Rede Integrada de Transporte

Ratinho Junior contesta custos do transporte coletivo

Rodrigo Batista - Redação Bonde
13 mar 2013 às 18:17

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O secretário de Desenvolvimento Urbano do Paraná, Ratinho Junior, criticou nesta quarta-feira (13) a planilha de custos apresentada pela prefeitura de Curitiba ao governo do Estado sobre o reajuste da tarifa da Rede Integrada de Transporte (RIT), definido pela gestão da capital em R$ 2,85, junto com a tarifa urbana do município.

Para o secretário, falta um estudo que mostre de onde realmente saem cada um dos custos do transporte intermunicipal, com uma "radiografia" de onde saem, quantos saem e para onde vão os passageiros do transporte público integrado. "O que nós temos cobrado da Urbs (Urbanização de Curitiba) é que apresente um método científico de origem e destino que mostre a metodologia para definição do valor da tarifa técnica".

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A tarifa técnica é o verdadeiro custo por passageiro que Curitiba e a RIT têm no transporte público. Na Capital, o custo é de R$ 2,85, na RIT o valor fica em R$ 3,13 e somente nas cidades da Grande Curitiba - exceto a capital - o preço ficaria em R$ 4,20, segundo a Urbs. De acordo com o secretário, os dados apresentados pela Urbs não são os mesmos que aferições feitas pela Seretaria de Desenvolvimento Urbano. "Eles não nos passaram embasamento científico", reclama, sobre a Urbs.

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O secretário encaminhou o pedido de esclarecimentos sobre a planilha para a Urbs. O principal questionamento seria que 80% das despesas são relativas ao transporte metropolitano. Mesmo assim, o secretário homologou o aumento da tarifa para R$ 2,85. A homologação é uma questão formal e cabe à secretaria.

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Estudo - o prefeito de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, e presidente da Associação dos Municípios da RMC (Assomec), Luizão Goulart, disse que as cidades da região devem iniciar, em data ainda não definida, um estudo para saber a origem dos passageiros da RIT. Segundo ele, o objetivo é mostrar que o movimento de passageiros não acontece apenas das cidades limítrofes para a Capital.


"Muitas pessoas que moram em Curitiba trabalham em Pinhais. São José dos Pinhais tem as montadores, que têm muita mão-de-obra de Curitiba e de outras cidades. E em Araucária temos a refinaria, que atrai também muitos trabalhadores. Este estudo vai fazer um diagnóstico da Rede Integrada", exemplifica o prefeito.

O diagnóstico de origem dos passageiros já havia sido anunciado pelo prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, na sexta-feira (8) após uma reunião realizada com os outros 13 prefeitos (ou representantes das prefeituras) que compõe a RIT. (atualizado às 19h27)


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