Secretários municipais de Agricultura e chefes de núcleos regionais da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) de municípios da região de fronteira com o Paraguai e Mato Grosso do Sul definiram as ações que serão desenvolvidas durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Febre Aftosa, que começa em 1º de maio. Todas as propriedades da região de fronteira serão georeferenciadas para controle efetivo do rebanho e de sua movimentação.
A região compreende 27 municípios, desde Barracão, na divisa do Paraná com a Argentina, até Marilena, na fronteira com Mato Grosso do Sul, num total de 501 quilômetros, que está sob "alta vigilância". Pelo georefenciamento, aproximadamente 700 mil bovinos, de 22 mil propriedades, poderão ser localizados on-line, para que a Secretaria da Agricultura faça o monitoramento efetivo do rebanho.
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Equipes da Secretaria da Agricultura e parceiros no trabalho farão visitas de acompanhamento às propriedades no dia em que o gado for vacinado. A vacinação assistida vai se concentrar mais nos produtores que têm poucos animais na propriedade e que não movimenta o rebanho. Quem movimenta bastante os animais para comércio ou exposições retiram o Guia de Trânsito Animal (GTA), cuja emissão é vinculada à comprovação da vacinação.