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Rebelião: Mortes não param negociação na PCE

Redação - Bonde
11 jun 2001 às 09:49

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A confirmação da morte de um agente penitenciário e três internos não paralisaram as negociações para a transferência dos 23 presos líderes da rebelião na Penitenciária Central do Estado, em Piraquara. Mas outra exigência dos rebeldes está dificultando a saída. Eles exigem saírem de avião e não de ônibus, como estava programado.

Pela manhã, o clima de expectativa aumentou na PCE, quando foram mostrados apenas 25 reféns no telhado do presídio, o que gerou muitas especulações em torno do refém que estava faltando. No final da manhã, confirmou-se a morte do agente Luis Aparecido Amâncio e de três internos.

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Segundo a versão dos próprios presos líderes da rebelião, Venâncio havia sido morto sem autorização dos líderes e por isso, os internos que o mataram foram executados por terem desobedecido ordens do Primeiro Comando da Capital (PCC).

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Mesmo com esta confirmação de morte, as negociações continuaram para a transferência dos líderes do movimento. Se o governo conseguir a transferência por avião, eles saem imediatamente. Atneriormente estavam previstos os deslocamentos aéreos apenas dos dois presos que vão para o Pará e Amazonas.

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Dos 23 rebelados que pediram transferência, 13 estão indo para São Paulo, quatro para o Mato Grosso do Sul, quatro para Santa Catarina, um para o Pará e um para o Amazonas. O presos transferidos para São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul serão transferidos por terra, em veículos da Polícia Militar do Paraná. E os presos que vão para o Amazonas e Pará, irão por avião do governo do Estado do Paraná.


A Polícia Militar reforçou o policiamento nas imediações da PCE para evitar uma fuga dos rebelados. O major Nemésio Xavier confirmou que os presos cavaram túneis na penitenciária. Segundo um coronel que não quis se identificar, a PM vai trabalhar com o "fator surpresa" para frustrar qualquer tentativa de fuga.

Leia mais sobre o assunto na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta terça-feira


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