Um documento elaborado por peritos das Nações Unidas concluiu que os terroristas que atacaram um hotel no Quênia e tentaram derrubar um jato israelense, no ano passado, conseguiram suas armas nas redondezas da Somália, nação localizada no extremo leste do continente, na região da Costa do Marfim.
Segundo o relatório, quatro terroristas da rede continuam vivendo no país, onde negociam armas e dão treinamento às milícias. Associados a um colega no Quênia, eles teriam tramado o ataque ao avião, que acabou fracassando.