As gravadoras resolveram radicalizar. Durante uma feira de música (PopKomm) ocorrida na Alemanha, recentemente, as gigantes da indústria fonográfica anunciaram que a plataforma PressPlay, desenvolvida por Sony e Universal, começa a funcionar no início de setembro.
O serviço terá como base o modelo de assinaturas. Por uma taxa fixa, será possível fazer downloads das faixas ou escutá-las por streaming. O quesito download ainda é uma incógnita no PressPlay, não obstante Sony e Universal terem sinalizado a favor. Detalhes sobre os valores ainda são desconhecidos.
A proteção contra pirataria usará tecnologia DRM -- Digital Rights Management -- da Microsoft, já existente nos arquivos do formato Windows Media. Transferir arquivos para outros computadores ou aparelhos portáteis tende a se tornar impossível.
O PressPlay pretende seguir os passos dos programas de compartilhamento à lá Napster: grupos de usuários trocando arquivos de música. Entretanto, custará dinheiro e não será feito de forma ilegal. Sabe-se lá como.
Ainda para setembro, está previsto o lançamento do MusicNet, um serviço idêntico ao PressPlay, só que com a grife da BMG, EMI, Warner Music e RealNetworks, esta responsável pela tecnologia digital e segurança. Arquiinimiga da Microsoft no segmento multimídia.
Não obstante MusicNet e PressPlay serem, à primeira vista, serviços concorrentes, a verdade pode ser outra. E, desta vez, a verdade não está lá fora. Veja as matérias ao lado para saber mais detalhes sobre os dois serviços e as possíveis conseqüências.
As gravadoras correm contra o tempo para poder colocar no mercado as soluções de venda de músicas. MusicNet e PressPlay já começaram a levantar suspeitas sobre criação de monopólio -- ou, neste caso, oligopólio -- e cartelização. O Departamento de Comércio dos Estados Unidos quer mais explicações.
Nada impede que sejam abertos processos judiciais contra as gravadoras. Difícil é acreditar que gerem resultados positivos para os usuários.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, a venda online de CDs cresceu 500% nos últimos cinco anos. Pulou de US$ 1 bilhão para US$ 6 bilhões.
O serviço terá como base o modelo de assinaturas. Por uma taxa fixa, será possível fazer downloads das faixas ou escutá-las por streaming. O quesito download ainda é uma incógnita no PressPlay, não obstante Sony e Universal terem sinalizado a favor. Detalhes sobre os valores ainda são desconhecidos.
A proteção contra pirataria usará tecnologia DRM -- Digital Rights Management -- da Microsoft, já existente nos arquivos do formato Windows Media. Transferir arquivos para outros computadores ou aparelhos portáteis tende a se tornar impossível.
O PressPlay pretende seguir os passos dos programas de compartilhamento à lá Napster: grupos de usuários trocando arquivos de música. Entretanto, custará dinheiro e não será feito de forma ilegal. Sabe-se lá como.
Ainda para setembro, está previsto o lançamento do MusicNet, um serviço idêntico ao PressPlay, só que com a grife da BMG, EMI, Warner Music e RealNetworks, esta responsável pela tecnologia digital e segurança. Arquiinimiga da Microsoft no segmento multimídia.
Não obstante MusicNet e PressPlay serem, à primeira vista, serviços concorrentes, a verdade pode ser outra. E, desta vez, a verdade não está lá fora. Veja as matérias ao lado para saber mais detalhes sobre os dois serviços e as possíveis conseqüências.
As gravadoras correm contra o tempo para poder colocar no mercado as soluções de venda de músicas. MusicNet e PressPlay já começaram a levantar suspeitas sobre criação de monopólio -- ou, neste caso, oligopólio -- e cartelização. O Departamento de Comércio dos Estados Unidos quer mais explicações.
Nada impede que sejam abertos processos judiciais contra as gravadoras. Difícil é acreditar que gerem resultados positivos para os usuários.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, a venda online de CDs cresceu 500% nos últimos cinco anos. Pulou de US$ 1 bilhão para US$ 6 bilhões.