Ufólogos de vários países estão reunidos, em Curitiba, na 11ª Conferência Internacional de Ufologia e 22º Congresso Brasileiro de Ufologia Científica. O encontro começou na sábado e se estende até amanhã. A programação de hoje incluiu a participação da cantora Elba Ramalho, que afirma já ter tido contato com extra-terrestres e vem desenvolvendo estudos em torno do tema.
A expectativa do presidente da Associação Nacional de Ufologia (que tem sede em Curitiba), Rafael Cury, é de que até amanhã, pelo menos, 500 pessoas terão assistido as palestras.
Ao todo, 20 conferencistas participam do evento. Entre eles, o ex-militar e ex-agente da CIA, Virgil Armstrong, que participou do workshop ontem à noite. Armstrong relatou sua experiência na captura de um Objeto Voador Não Identificado (Ovni) e resgate de corpos de extra-terrestres, em White Sands (Estados Unidos), em 1948.
Leia mais:
Motorista de caminhão é preso após acidente com morte em Siqueira Campos
Morre o escritor Dalton Trevisan, o lendário vampiro de Curitiba, aos 99 anos
Chuvas quintuplicam vazão das Cataratas do Iguaçu nesta segunda
Romaria Diocesana de Apucarana deve atrair mais de 20 mil pessoas no início de 2025
Cury disse que a conferência está mostrando os avanços da Ufologia no mundo. Um dos aspectos mais importantes que comprovam as mudanças, segundo ele, é o fato de governos, que nunca admitiram o fenômeno UFO, como o Chile, estarem agora abrindo documentos de pesquisas - fotos, filmagens etc.- realizadas ao longo desses 50 anos de Ufologia.
O jornalista Jeferson Martinho, editor da revista eletrônica Vigília, de Campinas (SP), relatou os fenômenos que aconteceram na cidade paulista, desde o final do ano passado, até meados de março deste ano. Este é um dos registros mais recentes de avistamentos de Ovnis e chamou a atenção dos ufólogos pela frequência e intensidade dos aparecimentos. As fotos e filmagens apresentadas durante o evento ainda estão sendo analisadas. Para ele, a hipótese de que sejam, de fato, naves extra-terrestres não pode ser descartada, pois, até agora, "as formas de explicação convencionais falharam".