O Sindicato dos Petroleiros do Paraná (Sindipetro) pretende verificar se as empreiteiras que atuam na limpeza do vazamento estão obedecendo o que determina a lei trabalhista. O presidente do sindicato, Hélio Seidel, disse que essa fiscalização é para certificar se os trabalhadores que retiram óleo dos rios estão com equipamentos de segurança. Seidel teme que aconteça o mesmo ocorre no vazamento da Repar, quando funcionários ficaram intoxicados com os vapores do petróleo.
"Parece que todos os funcinários estão recebendo equipamentos adequados para trabalhar", disse o sindicalista. No entanto, a presidente da Associação de Meio Ambiente de Araucária (Amar), Lídia Lucaski, disse que esteve sábado na região e viu operários com equipamentos indadequados. "A máscara que estão fornecendo aos trabalhadores não retêm os vapores do combustível", disse.