Exames do Instituto Médico-Legal (IML) vão determinar a causa da morte do pedreiro que se jogou do prédio da Delegacia de Homicídios, em Curitiba, no final de setembro. Paulo Marcelo Rodrigues, 29 anos, morreu na última segunda-feira, no Complexo Médico Penal, em Pinhais, na região metropolitana, onde estava internado desde o final de semana.
No último dia 24, Rodrigues se atirou de uma altura de sete metros da sacada da delegacia após prestar depoimento. Ele era acusado de matar a golpes de martelo um menino de quatro anos e de agredir e tentar violentar a mãe dele, no bairro Sítio Cercado, periferia de Curitiba, depois de ser flagrado roubando a residência. No depoimento, afirmou não se lembrar de nada pois estava sob o efeito de drogas. Quando se livrou das algemas para assinar o depoimento, acabou se jogando pela janela.
Rodrigues foi internado no Hospital Universitário Cajuru, com fratura no crânio e um pulmão perfurado. Ele ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) até o último dia 3, quando foi transferido para a enfermaria do Complexo Médico Penal. Atendendo a um pedido da família do detento, a Vara de Execuções Penais autorizou que ele fosse mais uma vez removido para o Cajuru, onde passou por exames. Na última sexta-feira, Rodrigues voltou para o complexo.
Tanto o Cajuru quanto o complexo não divulgaram nesta terça qual era o estado de saúde dele enquanto estava internado. O diretor-geral do complexo, Ubiratan Barcelos, disse que vai esperar os resultados dos exames do IML, que devem ficar prontos no início da próxima semana.
No último dia 24, Rodrigues se atirou de uma altura de sete metros da sacada da delegacia após prestar depoimento. Ele era acusado de matar a golpes de martelo um menino de quatro anos e de agredir e tentar violentar a mãe dele, no bairro Sítio Cercado, periferia de Curitiba, depois de ser flagrado roubando a residência. No depoimento, afirmou não se lembrar de nada pois estava sob o efeito de drogas. Quando se livrou das algemas para assinar o depoimento, acabou se jogando pela janela.
Rodrigues foi internado no Hospital Universitário Cajuru, com fratura no crânio e um pulmão perfurado. Ele ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) até o último dia 3, quando foi transferido para a enfermaria do Complexo Médico Penal. Atendendo a um pedido da família do detento, a Vara de Execuções Penais autorizou que ele fosse mais uma vez removido para o Cajuru, onde passou por exames. Na última sexta-feira, Rodrigues voltou para o complexo.
Tanto o Cajuru quanto o complexo não divulgaram nesta terça qual era o estado de saúde dele enquanto estava internado. O diretor-geral do complexo, Ubiratan Barcelos, disse que vai esperar os resultados dos exames do IML, que devem ficar prontos no início da próxima semana.