O Instituto Médico-Legal (IML) de Londrina confirmou nesta segunda-feira que a causa da morte da garota de programa Maria Flávia de Castro, 26 anos, foi realmente estrangulamento, como se suspeitava desde a última quinta-feira, quando o corpo foi encontrado no Jardim Versalhes (zona oeste da cidade). O revólver de um suspeito de ter cometido o crime foi apreendido pelo delegado-adjunto do 3º Distrito Policial (DP) de Londrina, Pedro Maomé Machado, que investiga o caso.
O delegado começou a ouvir os suspeitos pelas mortes de Maria Flávia e de outra prostituta, Elaine Cristina Ferreira, 27 anos, assassinada em fevereiro. De acordo com Maomé, a polícia chegou aos suspeitos através de informações de outras garotas que fazem ''ponto'' no mesmo local em que as vítimas trabalhavam.
Além de interrogar os suspeitos, a polícia também fez a perícia nos automóveis de cada um deles para ver se há algum indício de que a vítima tenha sido carregada nos veículos. Sobre o revólver apreendido, Maomé frisou que recebeu uma denúncia que, após o homicídio de Maria Flávia ser descoberto, o possível assassino teria passado pela avenida Leste-Oeste, onde ela trabalhava e feito ameaças a outras garotas de programa. ''Estou reunindo indícios que me permitam pedir a prisão preventiva desse suspeito'', disse.
As duas garotas trabalhavam na Leste-Oeste e foram mortas de forma parecida, por estrangulamento, entre 23 e 24 horas. Os corpos foram deixados no mesmo lugar. A semelhança nas duas mortes leva a polícia a trabalhar com a possibilidade de o autor dos crimes ser um assassino em série.
As investigações continuam e mais pessoas devem ser ouvidas. ''O caso é complicado e trabalhoso porque existem poucas informações. Precisamos que mais pessoas, que conheciam a Maria Flávia e saibam de alguma coisa, nos procurem pessoalmente. Investigar denúncias por telefone é mais difícil'', afirmou o delegado.
O delegado começou a ouvir os suspeitos pelas mortes de Maria Flávia e de outra prostituta, Elaine Cristina Ferreira, 27 anos, assassinada em fevereiro. De acordo com Maomé, a polícia chegou aos suspeitos através de informações de outras garotas que fazem ''ponto'' no mesmo local em que as vítimas trabalhavam.
Além de interrogar os suspeitos, a polícia também fez a perícia nos automóveis de cada um deles para ver se há algum indício de que a vítima tenha sido carregada nos veículos. Sobre o revólver apreendido, Maomé frisou que recebeu uma denúncia que, após o homicídio de Maria Flávia ser descoberto, o possível assassino teria passado pela avenida Leste-Oeste, onde ela trabalhava e feito ameaças a outras garotas de programa. ''Estou reunindo indícios que me permitam pedir a prisão preventiva desse suspeito'', disse.
As duas garotas trabalhavam na Leste-Oeste e foram mortas de forma parecida, por estrangulamento, entre 23 e 24 horas. Os corpos foram deixados no mesmo lugar. A semelhança nas duas mortes leva a polícia a trabalhar com a possibilidade de o autor dos crimes ser um assassino em série.
As investigações continuam e mais pessoas devem ser ouvidas. ''O caso é complicado e trabalhoso porque existem poucas informações. Precisamos que mais pessoas, que conheciam a Maria Flávia e saibam de alguma coisa, nos procurem pessoalmente. Investigar denúncias por telefone é mais difícil'', afirmou o delegado.