A Assembléia Legislativa do Paraná aprovou ontem em primeira votação o projeto de emenda constitucional que cria a Polícia Científica (nº 20/99), vinculada diretamente à Secretaria de Segurança Pública. A segunda votação está prevista para 9 de outubro e se o projeto for aprovado, passa a valer após publicação no Diário Oficial, transformando o Paraná no único Estado que dá autonomia para essa corporação.
Atualmente, as pesquisas policiais são feitas pelo Instituto Médico-Legal (IML) e pelo Instituto de Criminalística, subordinados à Polícia Civil. Segundo o autor do projeto, deputado Fernando Ribas Carli (PPB), a aprovação do projeto vai permitir que a Polícia Científica invista mais em tecnologia e formação de pessoal especializado. "Estamos considerando isso uma carta de alforria à pesquisa policial. Queremos isenção e liberdade de trabalho na Polícia Científica", afirmou.
Segundo ele, os recursos necessários para a Polícia Científica atuar pelo resto do ano serão os que já estavam designados para o IML e para o Instituto de Criminalística. "Na votação da Lei Orçamentária para o ano que vem já vamos incluir os recursos necessários", informou. Os deputados têm até o final do ano para aprovar o orçamento.
O secretário de Segurança, José Tavares, estava viajando ontem e não foi localizado pela reportagem. Se a proposta entrar em vigor, a estrutura de segurança do Estado contará com a Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Científica.
Atualmente, as pesquisas policiais são feitas pelo Instituto Médico-Legal (IML) e pelo Instituto de Criminalística, subordinados à Polícia Civil. Segundo o autor do projeto, deputado Fernando Ribas Carli (PPB), a aprovação do projeto vai permitir que a Polícia Científica invista mais em tecnologia e formação de pessoal especializado. "Estamos considerando isso uma carta de alforria à pesquisa policial. Queremos isenção e liberdade de trabalho na Polícia Científica", afirmou.
Segundo ele, os recursos necessários para a Polícia Científica atuar pelo resto do ano serão os que já estavam designados para o IML e para o Instituto de Criminalística. "Na votação da Lei Orçamentária para o ano que vem já vamos incluir os recursos necessários", informou. Os deputados têm até o final do ano para aprovar o orçamento.
O secretário de Segurança, José Tavares, estava viajando ontem e não foi localizado pela reportagem. Se a proposta entrar em vigor, a estrutura de segurança do Estado contará com a Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Científica.