Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Caso Centronic

Ação que gerou cassação de Barbosa Neto é rejeitada pela Justiça

Loriane Comeli - Equipe Folha
02 set 2015 às 19:03
- Arquivo/Folha de Londrina
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Alegando insuficiência de provas, o juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública de Londrina, Marcos José Vieira, considerou, em sentença proferida nesta quarta-feira (2), improcedente a ação em que o ex-prefeito de Londrina, Barbosa Neto (PDT), era acusado de improbidade administrativa no caso Centronic, o mesmo que levou a Câmara Municipal a cassar seu mandato em julho de 2012. Também eram réus, na ação, a Centronic Segurança e Vigilância Ltda., seu dono, Nilson Rodrigues, e seu diretor Paulo Sérgio Iora; além da Rádio Brasil Sul, de propriedade de Barbosa.

Segundo a acusação do Ministério Público (MP), dois vigilantes que prestaram serviços à Brasil Sul, entre maio de 2009 e julho de 2010, foram pagos com dinheiro público, já que eram contratados pela Centronic, que mantinha contrato com a Prefeitura de Londrina desde 2006.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público se apoiava nos holerites dos dois funcionários onde constava a anotação "Prefeitura Municipal de Londrina" e em documento apreendido na casa de Iora, que consistia em relação de nomes com o título "Empregados sujeitos à rescisão trabalhista da Prefeitura Municipal de Londrina", onde constavam os nomes dos dois vigilantes que trabalhavam na Brasil Sul.

Leia mais:

Imagem de destaque
Foragidos da Justiça

Condenados por atos golpistas em Brasília quebram tornozeleira e deixam país

Imagem de destaque
Corrida eleitoral

PL retira pré-candidatura de Bruno Ubiratan e vai indicar vice na chapa de Tiago Amaral

Imagem de destaque
STF

Moraes põe freio em ofensiva contra bolsonarismo e reduz tom em decisões

Imagem de destaque
Saiba mais

Ratinho Jr. tenta atrair bolsonarismo e lava-jatismo em eleição de Curitiba


Porém, para o juiz, tais documentos são insuficientes para respaldar a condenação dos réus. O advogado da Rádio Brasil Sul, Antonio Carlos Coelho Mendes, disse que a defesa conseguiu demonstrar que a remuneração dos vigilantes era feita com base em contrato de permuta de publicidade. Já o promotor Renato de Lima Castro disse que vai recorrer ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) porque "as provas de que os vigilantes foram pagas com dinheiro público são evidentes, incontestáveis".

Confira a reportagem completa na edição desta quinta-feira (3) da Folha de Londrina.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade