A briga entre o governo Roberto Requião (PMDB) e a Dominó Holdings pode parar no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
A Dominó Holdings é um consórcio formado pela AG Concessões (braço da construtora Andrade Gutierrez), Banco Opportunity, grupo Vivendi (hoje Sanedo, subsidiária brasileira da Proactiva, empresa francesa Veolia Environnement e espanhola Fomento de Construcciones y Contratas) e Copel Participações.
A Dominó Holdings comprou em junho de 1998, durante o governo Jaime Lerner (PSB), 115 milhões de ações ordinárias (com direito a voto) da Sanepar, num valor de R$ 249,8 milhões na época, com base no num pacto de acionistas.
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Assim que assumiu o Palácio Iguaçu, em fevereiro de 2003 o governo Requião baixou um decreto anulando o pacto, sob a alegação de que a Sanepar, que é uma estatal, estava sendo controlada pela iniciativa privada. O caso foi parar na Justiça estadual e em fevereiro deste ano o Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná confirmou a anulação do pacto.
Leia a matéria completa na edição desta quarta da Folha de Londrina