Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mensalinho

Buani apresenta cheque nominal à secretária de Severino

Redação - Bonde
14 set 2005 às 12:10

Compartilhar notícia

- Valter Campanato/Arquivo ABr
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A suposta prova do pagamento de mensalinho ao presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP), foi apresentada na manhã desta quarta-feira (14) aos jornalistas. O empresário Sebastião Buani confirmou hoje que a pessoa que sacou os R$ 7,5 mil de sua conta no Banco Bradesco, foi Gabriela Kenia Martins, a secretária particular do presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), e não seu motorista como foi primeiramente informado. O cheque foi descontado em 30 de julho de 2002.

Segundo Buani, esse cheque entregue à secretária era para complementar o "mensalinho" - de R$ 10 mil - que Severino, na época 1º secretário da Casa, cobrava de Buani para manter a concessão do empresário no restaurante Fiorella, localizado no anexo 3 da Casa.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


De acordo com o empresário, as cobranças eram feitas por telefone e, em algumas vezes, dentro do restaurante. "A musa do mensalinho não é a minha mulher nem a minha filha, mas a dona Gabriela. Agora ela é a musa do mensalinho".

Leia mais:

Imagem de destaque
Eleições de 2026

Indiciamento de Bolsonaro alavanca outras candidaturas de direita no Brasil

Imagem de destaque
Não há substitutos

Bolsonaro rebate Eduardo e, mesmo inelegível, diz ser 'plano A, B e C' para 2026

Imagem de destaque
Após reforma

Sede da Câmara de Londrina será entregue dia 10 e vai receber posse, diz presidente

Imagem de destaque
Pelo menos R$ 800 mil

Deputados paranaenses confirmam emendas para o Teatro Municipal de Londrina


Cassação de Severino

Publicidade


Presidentes de cinco partidos de oposição formalizaram ontem ao Conselho de Ética da Câmara pedido de abertura de processo disciplinar contra o presidente da Casa, Severino Cavalcanti (PP-PE), que pode levar à sua cassação.


Assinam o documento os presidentes do PFL, Jorge Bornhausen, do PPS, Roberto Freire, do PDT, Carlos Lupi, e do PV, José Luiz Penna. O presidente do PSDB, Eduardo Azeredo, acusado de usar caixa dois em sua campanha de reeleição a governador por Minas Gerais, assinou por meio de um procurador e não compareceu ao ato de entrega do documento.


Os partidos de oposição citam a suposta prática de três crimes por Severino, derivados da acusação de que ele recebia R$ 10 mil mensais do proprietário de um restaurante da Câmara: improbidade administrativa, concussão (exigir de alguém vantagens indevidas) e desrespeito à lei 8666/93, que rege licitações.

Fonte: Terra e Folhapress


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo