Nenhum dos 11 novos vereadores eleitos de Londrina tem patrimônio declarado superior a R$ 500 mil. O mais rico do grupo é o empresário e presidente do Londrina Esporte Clube (LEC), Felipe Prochet (PSD), que apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) bens que somam R$ 455,4 mil, sendo R$ 304 mil de uma residência e R$ 104 mil em participação em empresas. Ele será o terceiro na lista dos mais ricos da próxima legislatura. No topo do ranking, permanecerá Péricles Deliberador (PSC), cujo patrimônio passa de R$ 1 milhão; em segundo, está Mário Takahashi (PV), com R$ 977 mil.
Entre os novos vereadores, o segundo com maior patrimônio é Ailton Nantes (PP), membro da Igreja Assembleia de Deus, que declarou R$ 353 mil, sendo metade em investimentos e metade em apartamento e três veículos. O terceiro é o advogado Filipe Barros (PRB), cujo patrimônio é de R$ 282,6 mil, dividido em dois itens: um carro de R$ 141 mil e um apartamento, do mesmo valor. Na sequência está o engenheiro e ex-vereador Jairo Tamura (PR), que tem cotas de participação em empresas, investimentos, dois imóveis e três veículos, somando R$ 259,8 mil.
O empresário Fernando Madureira (PTB) declarou R$ 244 mil em bens: um terreno, uma casa e um apartamento. O motorista Estêvão da Zona Sul (PTN) tem R$ 170 mil, incluindo carro e casa, assim como o servidor público federal João Martins (PSL), que tem, porém, patrimônio de R$ 114 mil. Já o empresário Eduardo Tominaga (DEM) declarou ter um carro e um terreno avaliados em R$ 103 mil.
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O estudante Guilherme Belinati (PP) declarou apenas um veículo no valor de R$ 30 mil, assim como a fonoaudióloga Daniele Ziober (PPS), porém, avaliado em R$ 18 mil. O menor patrimônio é de Boca Aberta (PR), que declarou possuir apenas uma bicicleta artesanal de R$ 3,5 mil e caixa de som, de R$ 12 mil. Os três são os mais "pobres" da próxima legislatura.
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