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CPI da Telefonia vai ouvir Maria Elisa Paciornik

Redação - Folha do Paraná
11 mai 2001 às 19:59

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A CPI da Telefonia da Assembléia Legislativa - que investiga as denúncias de grampos no Palácio Iguaçu - vai ouvir na próxima terça-feira, a partir das 17 horas, a ex-secretária da Administração Maria Elisa Paciornik.

A ex-secretária, hoje diretora de Relações Governamentais da montadora francesa Renault, denunciou um grampo em seu telefone em outubro de 1999. O caso foi investigado pela PIC (Promotoria de Investigações Criminais), que detectou a escuta ilegal mas não encontrou o mandante.

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A investigação está agora a cargo do 3º Distrito Policial de Curitiba. O ex-secretário da Fazenda Giovani Gionédis também será ouvido pela CPI. Gionédis disse ter sido vítima de escutas telefônicas em 1998. Com ele, são dois integrantes do primeiro escalão do governo Jaime Lerner (PFL) alvos de espionagem.

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Gionédis, hoje filiado ao PSC, saiu do governo de forma conturbada. Ele foi demitido pelo governador em novembro do ano passado, por conta de uma "reforma administrativa" que o substituiu pelo presidente da Copel, Ingo Hubert - que acumula os dois cargos.

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Gionédis - que era considerado o secretário mais poderoso de Lerner, tanto por deter as chaves dos cofres do Estado como pelo bom trânsito que tinha no Legislativo - saiu magoado com o governador, segundo fontes próximas aos dois. Os membros da CPI acreditam que o depoimento dele pode trazer grandes revelações.


O presidente da CPI da Telefonia, Tony Garcia (PPB), disse que a comissão vai ouvir o secretário chefe de gabinete do governador, Gerson Guelmann, e o chefe da Casa Militar, coronel Luis Antonio Borges Vieira, acusados pelo cabo da Polícia Militar Luis Antonio Jordão de envolvimento em escutas telefônicas ilegais.

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O cabo Jordão afirmou que diversos membros do primeiro escalão foram vítimas de grampos. Entre eles, a primeira-dama e secretária da Criança e Assuntos da Família, Fani Lerner - que não quis comentar o assunto.


Os deputados pretendem ouvir novamente o cabo Jordão, o ex-funcionário da GVT João Batista Cordeiro
O depoimento de Gilberto Maria Gonçalves na quinta-feira e a acareação durou mais de cinco horas. Na terça-feira, os depoimentos começaram às 14 horas e terminaram às 22 horas.

Leia mais Sobre o assunto na Folha do Paraná/Folha de Londrina deste sábado


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