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De Goiás e do DF

CPI do Cachoeira ouve governadores nesta semana

Agência Brasil
11 jun 2012 às 13:29
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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as relações de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com agentes públicos e privados ouve nesta semana os governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). Assessores confirmaram a vinda dos dois governadores à CPMI.


O primeiro depoimento - de Marconi Perillo - está marcado para esta terça-feira (12). A reunião será realizada na sala 2 da Ala Nilo Coelho do Senado a partir das 10h15. O governador de Goiás terá de esclarecer a venda de uma casa de luxo em Goiânia, onde Carlinhos Cachoeira foi preso pela Polícia Federal em fevereiro deste ano.

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Marconi Perillo diz ter recebido três cheques pela venda da casa, comprada pelo empresário Walter Paulo Santiago. Segundo ele, o ex-vereador Wladimir Garcez foi o intermediador do negócio. A CPMI já ouviu Santiago e Garcez sobre o assunto.

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O ex-vereador Wladimir Garcez afirmou que comprou a residência de Perillo, mas, como não dispunha do dinheiro cobrado, fez um empréstimo com Cachoeira e com Cláudio Abreu, ex-diretor da Delta no Centro-Oeste. O pagamento, segundo ele, foi feito com três cheques. Já o empresário Walter Paulo Santiago explicou aos parlamentares que comprou a casa em dinheiro vivo. O pagamento, segundo ele, foi feito a Lúcio Gouthier Fiúza, ex-assessor de Marconi Perillo.

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Campanha de 2010. As denúncias do radialista Luiz Carlos Bordoni de que teria recebido dinheiro de uma empresa de fachada (Alberto & Pantoja Construções) do esquema comandado por Cachoeira também devem ser abordadas durante o depoimento. Bordoni prestou serviços à campanha de Marconi Perillo para o governo de Goiás em 2010.


A ligação de Eliana Gonçalves Pinheiro, ex-chefe de gabinete de Perillo, com Cachoeira também deverá ser objeto dos questionamentos de deputados e senadores ao governador de Goiás. Segundo a Polícia Federal, ela repassava informações sobre investigações que beneficiavam políticos ligados a Cachoeira.


Agnelo. Agnelo Queiroz será ouvido na quarta-feira (13). A reunião também está marcada para as 10h15 na sala 2 da Ala Nilo Coelho do Senado. Ele deve ser questionado principalmente sobre as denúncias de favorecimento à Delta em contratos de recolhimento de lixo em Brasília e região. A empresa é apontada pela PF como um dos braços do esquema de corrupção de Cachoeira.

De acordo com a Polícia Federal, assessores de Agnelo foram flagrados em conversas telefônicas que insinuam o pagamento de propina para a manutenção do contrato com a empresa. Depois da divulgação das denúncias, o chefe de gabinete Cláudio Monteiro e o subsecretário João Carlos Feitoza, também conhecido como Zunga, deixaram o governo do Distrito Federal.


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