Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Vitória do Governo

CUT abre mão de negociar taxação dos inativos

Redação - Folha de Londrina
03 jul 2003 às 19:21

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A CUT (Central Única dos Trabalhadores) e os líderes de todos os partidos políticos na Câmara acertaram nesta quinta-feira que dentre os 11 pontos da reforma da Previdência destacados pela entidade para discussão de eventuais mudanças, apenas três serão debatidos: o cálculo de aposentadorias e pensões, as regras para idade mínima e as aposentarias especiais. A taxação dos inativos, principal ponto combatido pelos servidores, ficou de fora da discussão por exigência do governo.

O acordo foi fechado após uma reunião na qual também participou o presidente da Casa, João Paulo Cunha (PT-SP).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Os servidores defendem a manutenção da atual regra de cálculo do valor das aposentadorias e pensões. A proposta do governo para a reforma limita as pensões, por exemplo, em 70% do salário na ativa.

Leia mais:

Imagem de destaque
Eleições de 2026

Indiciamento de Bolsonaro alavanca outras candidaturas de direita no Brasil

Imagem de destaque
Não há substitutos

Bolsonaro rebate Eduardo e, mesmo inelegível, diz ser 'plano A, B e C' para 2026

Imagem de destaque
Após reforma

Sede da Câmara de Londrina será entregue dia 10 e vai receber posse, diz presidente

Imagem de destaque
Pelo menos R$ 800 mil

Deputados paranaenses confirmam emendas para o Teatro Municipal de Londrina


Sobre a idade mínima, os funcionários públicos querem a manutenção das mesmas regras em vigor atualmente, que fixaram a idade mínima em 53 anos para os homens e 48 para as mulheres. O governo quer elevar a idade para 60 e 55 anos respectivamente.


O último ponto que será discutido são as aposentadorias especiais. A CUT e os servidores defendem a manutenção do regime especial para professores do ensino infantil, fundamental e médio. Também é reivindicada a regulamentação por meio de uma lei infraconstitucional da aposentadoria especial para as funções penosas e insalubres no setor público e privado.

"Mais do que nunca a negociação é o diálogo permanecem como método para o aperfeiçoamento da proposta e para a construção da maioria parlamentar que pensamos em alcançar para a aprovação das reformas", disse o líder do governo na Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP).


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo