Os deputados envolvidos na CPI do Banestado resolveram deixar para terça-feira a decisão sobre a exumação do corpo de Oswaldo Magalhães dos Santos, ex-diretor da Banestado Leasing e ex-secretário de Esportes e Turismo, morto em acidente de carro em 7 de setembro de 1998.
Falhas no laudo do IML levantaram suspeitas de que talvez Santos não estivesse morto. Ele é acusado pelo Ministério Público estadual e federal de ter provocado prejuízo de R$ 400 milhões (a CPI calcula R$ 600 milhões) na Banestado Leasing, na época em que foi diretor, entre 1995 e 1996.
Outro assunto discutido nesta segunda na Assembléia Legislativa é a compra por parte do Banestado, possivelmente ilegal, de ações da Sercomtel, empresa londrinense de telefonia, no valor de R$ 12 milhões.