Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Escândalo

Dólares de dossiê passaram por 3 casas de câmbio

Redação - Bonde
23 out 2006 às 09:58

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Polícia Federal identificou três casas de câmbio contra as quais há indícios de que venderam a maior parte dos US$ 248,8 mil encontrados com emissários do PT para a compra do dossiê contra candidatos tucanos.

As casas são a Vikatur, localizada em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, a Diskline, com sede em São Paulo, e a Centaurus, que opera em Florianópolis, Santa Catarina. De acordo com as investigações da PF, a Vikatur vendeu a maior parcela dos dólares, e os compradores seriam pessoas pobres da mesma família, supostamente usadas como "laranjas" para encobrir os verdadeiros recebedores do dinheiro.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


De acordo com o o jornal Folha de S.Paulo, a quebra do sigilo bancário das casas de câmbio revelou que a Diskline vendeu US$ 110 mil à Showbus - empresa apontada como "fantasma", com sede na capital paulista.

Leia mais:

Imagem de destaque
Eleições de 2026

Indiciamento de Bolsonaro alavanca outras candidaturas de direita no Brasil

Imagem de destaque
Não há substitutos

Bolsonaro rebate Eduardo e, mesmo inelegível, diz ser 'plano A, B e C' para 2026

Imagem de destaque
Após reforma

Sede da Câmara de Londrina será entregue dia 10 e vai receber posse, diz presidente

Imagem de destaque
Pelo menos R$ 800 mil

Deputados paranaenses confirmam emendas para o Teatro Municipal de Londrina


Já a Centaurus, segundo o vice-presidente da CPI dos Sanguessugas, Raul Jungmann (PPS-PE), teria vendido US$ 150 mil para Jorge Lorenzetti, ex-coordenador do setor de inteligência da campanha pela reeleição do presidente Luiz Inácio Lula e apontado pela PF como o articulador da compra do dossiê.

Os dólares flagrados com os emissários do PT Gedimar Passos e Valdebran Padilha, parte de um total de R$ 1,75 milhão, chegaram ao Brasil por meio do banco Sofisa, que repassou os recursos a cinco corretoras - as quais revenderam o dinheiro a mais de 30 instituições. Dos US$ 248,8 mil flagrados com Passos e Padilha, US$ 110 mil estavam em notas seriadas que integravam o lote do Sofisa. O banco, no entanto, não registrou o número de série das cédulas.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo