O governo ainda não dedidiu se renovará o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Segundo o ministro do Planejamento, Guido Mantega, há prós e contras na renovação do acordo com o Fundo.
Renovando, o Brasil aumentará o seu volume de reservas, disse o ministro, ressaltando que as necessidades de fazer o acordo, atualmente, são menores do que no passado. "Não é uma questão fácil de decidir. Se fosse em setembro do ano passado, eu diria que seria necessário", afirmou Mantega.
Ele disse também que acredita numa recuperação na arrecadação de impostos, o que vai definir se haverá cortes, ou não, no Orçamento. Guido Mantega assegurou que não haverá modificações na meta de superávit primário para 2003 e 2004, porque o governo tem de honrar o que foi acertado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
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O presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, que participou de seminário sobre crescimento sustentável na Federação do Comércio de São Paulo ao lado do ministro, sugeriu que as empresas estatais ficassem de fora da contribuição de recursos para o superávit primário. De acordo com Pinguelli Rosa, a Eletrobrás contribui com R$ 1,5 bilhão e, se fosse dispensada dessa regra, poderia investir no próximo ano R$ 6 bilhões.