Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Pressão

Líderes do PSDB vão ocupar vagas na comissão de análise do impeachment

Agência Câmara
03 dez 2015 às 15:48

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP), anunciou há pouco a intenção de que os próprios líderes e vice-líderes do partido ocupem as vagas as seis vagas a que PSDB tem direito na comissão especial que vai analisar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

"São seis vagas e existe um acordo entre os líderes [do PSDB] para que os próprios líderes integrem a comissão processante, uma vez que boa parte deles estiveram à frente desse processo de impeachment conta a presidente Dilma Rousseff", disse Sampaio, após participar de reunião convocada presidente da Câmara, Eduardo Cunha, com todos os líderes partidários da Casa, para definir os ritos do processo.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Todos os líderes partidários terão até às 14 horas da próxima segunda-feira (7) para indicar nomes para a comissão. Às 18 horas haverá a sessão extraordinária da Câmara para votar a comissão. Depois disso, a própria comissão especial se reunirá e terá de escolher, em votação secreta, o presidente e o relator", acrescentou Sampaio.

Leia mais:

Imagem de destaque
Eleições de 2026

Indiciamento de Bolsonaro alavanca outras candidaturas de direita no Brasil

Imagem de destaque
Não há substitutos

Bolsonaro rebate Eduardo e, mesmo inelegível, diz ser 'plano A, B e C' para 2026

Imagem de destaque
Após reforma

Sede da Câmara de Londrina será entregue dia 10 e vai receber posse, diz presidente

Imagem de destaque
Pelo menos R$ 800 mil

Deputados paranaenses confirmam emendas para o Teatro Municipal de Londrina


A comissão especial será composta por 65 membros e os integrantes de cada partido serão indicados respeitando os princípios da proporcionalidade partidária.


Convocação do Congresso
Sampaio comentou ainda sobre a possibilidade de haver uma convocação específica do Congresso apenas para que a comissão especial do impeachment continue funcionando durante o recesso parlamentar. "Pode ser que se decida pelo fim do recesso para um fim específico, ou seja, especificamente para que o processo de impeachment continue, caso contrário, qualquer medida provisória seria votada", disse.

Caso o Congresso Nacional seja convocado durante o período do recesso, a contagem de prazo não será interrompida, valendo, por exemplo, para análise de medidas provisórias.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo