O ex-procurador jurídico da Prefeitura de Londrina, Fidélis Canguçu, completa hoje 30 dias na prisão. Ele é acusado de ter recebido pelo menos R$ 115 mil de propina dos Institutos Gálatas e Atlântico, entidades contratadas pela administração municipal para prestar serviços na área de saúde.
No dia em que foi detido, no dia 10 de maio, Canguçu estava com R$ 20 mil, que seriam oriundos de pagamento feito pelo Instituto Gálatas. Ele foi denunciado por crimes de formação de quadrilha, peculato e corrupção passiva. Ao todo, a operação Antissepsia deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) indiciou 23 pessoas.
O ex-procurador aguarda decisão do terceiro pedido de habeas corpus.
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O publicitário Ruy Nogueira Netto e o biólogo Ricardo Ramirez tiveram a prisão revogada, antes mesmo de serem localizados e presos.
Permanecem presos o advogado Alessandro Magno Martins, os contadores Flávio Martins (em prisão domiciliar devido à sua condição de saúde) e Antonio Carlos Martins, o ex-conselheiro de saúde, Joel Tadeu Correia, e o lobista Juan Carlos Monastério Mattos Dias. (Com informações da Folha de Londrina)