Pouco antes de embarcar de volta ao Brasil, na noite de sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a reforma ministerial não sai antes de 15 de dezembro, data em que o governo espera ter concluído as votações das reformas no Congresso. ''Podem ficar tranquilos (até 15 de dezembro)'', disse.
Em um sinal de que as mudanças só serão realizadas quando as reformas forem aprovadas, avisou que ela será ''no momento certo'' porque ''reforma não faz na véspera''. Lula afirmou ainda que ''não aceita'' pressões por cargos, ''até porque não tem pressão''.
Mas as pressões ao presidente na disputa por cargos vêm de todos os lados: dos partidos que estão no governo, que não querem perder espaço, como é o caso do PT e do PL. E os que estão brigando para alcançar uma vaga no primeiro escalão, como é o caso do PMDB.
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''As pessoas sabem que quem troca ministério é o presidente da República e quem discute com os partidos políticos o ministério é o presidente da República'', disse, reafirmando que ''não tem pressão''. E brincou: ''no momento certo, as coisas vão acontecer e eu terei o maior prazer do mundo de chamar a imprensa para comunicar as mudanças que eu quero fazer''.
Leia a matéria completa na edição desta segunda da Folha de Londrina