A CML (Câmara Municipal de Londrina) encerrou a segunda semana seguida com os projetos de lei que aumentam o salário da GM (Guarda Municipal) movimentando o Legislativo.
Os PLs (Projetos de Lei) 111 e 112/2024 foram protocolados pelo Executivo no dia 5 de junho e retirados de pauta, a pedido do líder do governo, em três oportunidades. A tendência é que as matérias - enfim - sejam votadas nesta terça-feira (25).
O presidente da Câmara, vereador Emanoel Gomes (Republicanos), afirma em entrevista à FOLHA que o mérito dos projetos é indiscutível, mas que a aprovação deve ocorrer dentro da legalidade. Os textos dão aumento de 27,12% para os guardas e garantem avanço de 34 níveis na tabela de vencimentos. O impacto é de R$ 18,4 milhões em 2025.
Leia mais:
Investigação sobre desvios em compra de vacina da Covid volta ao STF, e PGR analisa em segredo
Lula tem alta da UTI e passa a ter cuidados semi-intensivos no hospital
Proposta nacional é mais flexível sobre armazenamento de celular na escola
Lula tem dreno removido, segue lúcido e bem, informa boletim médico
“A Câmara, é bom deixar claro, está recebendo tudo isso, mostrando boa vontade de se aprovar o projeto”, ressalta Gomes, que lembra que os PLs foram enviados sem estimativa de impacto orçamentário-financeiro - que só foi protocolado no dia 18 - e que os vereadores aprovaram em primeiro turno o PL 118, que altera a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2024 para prever o aumento de 27,12%.
Além dos projetos ligados à GM, tramitam propostas de concessão de gratificação para servidores de outras categorias. A urgência do PL 114/2024, que cria uma gratificação de R$ 450 para servidores da Acesf (Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina), foi aprovada na quinta (20) e a votação deve ocorrer nesta semana.
Já o PL 76/2024, entre outros pontos, concede gratificação por atividade previdenciária no valor de R$ 1,1 mil para a Caapsml (Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensões dos Servidores Municipais de Londrina) e segue tramitando sem data para ser votado.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: