A bancada de oposição não divulgou o conteúdo das fitas que comprovariam a compra de votos em favor da privatização da Copel. Os oposicionistas dizem ter em mãos gravações em fitas cassete e de vídeo, e prometem encaminhar o material à Justiça pedindo a anulação da sessão de anteontem.
Entre as gravações, uma conversa do deputado Chico Noroeste (PFL), que estaria sofrendo pressões. O pefelista votou contra a venda da estatal.
A oposição tem ainda cópia de uma entrevista concedida pelo deputado Nelson Turek à TV Carajás, de Campo Mourão. Segundo Orlando Pessuti (PMDB), Turek teria conseguido liberação de recursos para sua base eleitoral (Campo Mourão), para apoiar a venda da Copel. Pessuti disse que a fita está na diretoria de apoio ao plenário, e também estará à disposição da Corregedoria da Casa.
Pessuti disse ainda que o deputado Plauto Miró Guimarães (PFL) teria se comprometido a apoiar a venda em troca da construção de uma faculdade de Medicina em Ponta Grossa, seu reduto eleitoral. Outro caso apontado pela oposição é o do deputado Moysés Leônidas (PSB), que disse ter apoiado a venda da estatal para garantir benefícios à sua região (Londrina). "Eu não esperava outra atitude no desespero. Isso é firula de quem não sabe perder", declarou Leônidas, anteontem, rebatendo a oposição. O Palácio Iguaçu nega que tenha comprado votos.
Anteontem à noite, logo após a derrubada do projeto popular, a oposição já anunciava que entraria na Justiça. "Vamos levar as denúncias de compra de votos para frente", declarou Pessuti.
Entre as gravações, uma conversa do deputado Chico Noroeste (PFL), que estaria sofrendo pressões. O pefelista votou contra a venda da estatal.
A oposição tem ainda cópia de uma entrevista concedida pelo deputado Nelson Turek à TV Carajás, de Campo Mourão. Segundo Orlando Pessuti (PMDB), Turek teria conseguido liberação de recursos para sua base eleitoral (Campo Mourão), para apoiar a venda da Copel. Pessuti disse que a fita está na diretoria de apoio ao plenário, e também estará à disposição da Corregedoria da Casa.
Pessuti disse ainda que o deputado Plauto Miró Guimarães (PFL) teria se comprometido a apoiar a venda em troca da construção de uma faculdade de Medicina em Ponta Grossa, seu reduto eleitoral. Outro caso apontado pela oposição é o do deputado Moysés Leônidas (PSB), que disse ter apoiado a venda da estatal para garantir benefícios à sua região (Londrina). "Eu não esperava outra atitude no desespero. Isso é firula de quem não sabe perder", declarou Leônidas, anteontem, rebatendo a oposição. O Palácio Iguaçu nega que tenha comprado votos.
Anteontem à noite, logo após a derrubada do projeto popular, a oposição já anunciava que entraria na Justiça. "Vamos levar as denúncias de compra de votos para frente", declarou Pessuti.