Padre Roque Zimmermann acredita que o Paraná poderia ter mais investimentos do governo federal se houvesse maior empenho do governo do Estado. "Eles não se dedicaram a buscar recursos. Os governadores de todos os Estados vinham a Brasília, enquanto o governador Jaime Lerner, nos dois últimos anos, nem mandou secretários."
"Estamos muito longe de estarmos de acordo com esse orçamento, que tem núcleo antipopular, neoliberal. Novamente centra-se no superávit primário e no pagamento da dívida. Achamos que o Brasil suporta isso mais uns dois anos. Depois vira uma Argentina", avalia.
O deputado Florisvaldo Fier (PT), o Doutor Rosinha, suplente na Comissão Mista do Orçamento, também avaliou o avanço do Paraná no Orçamento 2002, como "mérito exclusivo da bancada paranaense".
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