Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Na sessão da Câmara

Para vereador, crematório prejudica economia na Warta

Redação Bonde
15 mai 2012 às 12:45

Compartilhar notícia

- Devanir Parra/Divulgação CML
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O vereador Joel Garcia (PP) pediu explicações sobre a construção de um crematório na rodovia Carlos João Strass, no Distrito de Warta, zona norte de Londrina.

O parlamentar convocou o secretário de Obras, Bruno Morikawa, para apresentar dados sobre a autorização da obra durante a sessão da Câmara de Vereadores da tarde desta terça-feira (15).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Morikawa disse que o processo que será utilizado no crematório é "ecologicamente correto" e não gera odores e fumaça. Além disso, ele garantiu que recebeu parecer favorável do IAP e do DER.

Leia mais:

Imagem de destaque
Regime de urgência

Projeto que altera licenciamento ambiental no Paraná recebe 47 emendas na Alep

Imagem de destaque
Rede social

Barroso avisa advogado do Facebook que perguntas não são inquirição, Moraes acrescenta: 'ainda'

Imagem de destaque
Entenda!

Líder da Câmara de Londrina fala em votar PL para sede da Codel e Ippul nesta quinta

Imagem de destaque
STF

Não estou no Instagram e no Facebook e tenho uns 20 perfis, diz Moraes em crítica a plataformas


O vereador do PP afirma que o impacto da instalação no local pode prejudicar a geração de empregos e o fornecimentos de alimentos para a zona gastronômica da Warta. "Se não vai acabar, vai comprometer", disse.

Publicidade


O parlamentar argumenta que a lei que transformou a região em centro gastronômico foi feita há 12 anos e em um dos artigos diz que naquela região não pode ser construído nenhum tipo de atividade poluidora. "Eu não entendo porque colocar um crematório fora do cemitério e dentro de um centro gastronômico", afirmou Garcia em entrevista à rádio Paiquerê AM.


"Por mais que se diga que não vai haver resquício no ambiente (da queima de cadáveres) não foi este o entendimento da desembargadora do Tribunal da Justiça que embargou a obra", finaliza Garcia. A obra foi embargada pelo TJ no início de janeiro deste ano.

Publicidade


Discussão no plenário


O proprietáiro da empresa José Antonio de Andrade Alcântara informou que possui todos as licenças para a instalação do empreendimento, inclusive a a realização do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV).

Publicidade


Alcântara afirmou que a "lei foi encomendada" por empresários que têm interesse no local, o que gerou a revolta do vereador Joel Garcia, que pediu que o proprietário retirasse a acusação.


A edificação do crematório já foi contestada em uma ação proposta pelo empresário José Misael Avelam Odebrech. O empresário recolheu assinaturas dos moradores e alegou que a obra poderia atrapalhar o trabalho realizado na rota gastronômica da região.

Os moradores também fizeram uso da palavra no plenário e afirmaram que não são contra o crematório em Londrina, mas questionaram a escolha do local. De acordo com os habitantes locais, um dos restaurantes emprega cerca de 80 funcionários e investiu aproximadamente R$ 2 milhões no local.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo