Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Após denúncia

Paranaense é escalado para cobrar explicação de Dilma

Agência Estado
18 set 2010 às 20:05

Compartilhar notícia

- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Na tentativa de forçar um segundo turno eleitoral, o PSDB elevou o tom das acusações contra a candidata petista à Presidência da República, Dilma Rousseff, vinculando-a diretamente às novas denúncias publicadas na revista Veja de pagamento de propina na Casa Civil. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) foi escalado pela cúpula tucana para cobrar explicações de Dilma.

"Alguém pode se dispor a ser presidente da República e não enxergar um propinoduto instalado a um palmo de seu nariz, um balcão de negócios?", indagou ontem o senador Álvaro Dias (PSDB-PR). "Enquanto os brasileiros morriam de gripe, inclusive mulheres grávidas, o governo roubava o dinheiro da saúde", afirmou.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo a revista Veja, funcionários da Casa Civil teriam recebido pacotes de dinheiro, contendo R$ 200 mil, supostamente pela intermediação de um contrato de R$ 34,7 milhões para a compra emergencial do medicamento Tamiflu, usado no tratamento da gripe H1N1. No total, o Ministério da Saúde gastou R$ 400 milhões, em sete compras do medicamento.

Leia mais:

Imagem de destaque
R$ 78,7 bilhões para 2025

Assembleia Legislativa recebe oito mil sugestões de paranaenses para orçamento

Imagem de destaque
Divisão da terra urbana

Câmara de Londrina vota nesta terça-feira Projeto de Lei que atualiza parcelamento do solo

Imagem de destaque
Nesta segunda

Cotada para a Saúde, superintendente do HU entra na equipe de transição em Londrina

Imagem de destaque
Londrina

Belinati defende licitação para compra de uniformes e diz que a 'bola está com o TCE'



Dias anunciou a apresentação, nesta segunda-feira, à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado de representação para ouvir Dilma sobre a existência de um suposto "balcão de negócios" na Casa Civil e de contratos feitos sem licitação envolvendo parentes da ex-ministra Erenice Guerra. "Ela (Dilma) deve explicações, não pode se esconder. Se ela ainda fosse ministra, estava demitida. Esses fatos ocorreram quando ela ainda era ministra", disse o tucano. Ele reconheceu, no entanto, que dificilmente conseguirá aprovar a ida de Dilma ou até mesmo de Erenice ao Senado, antes das eleições de 3 de outubro.


O senador tucano está convicto que as novas denúncias acabem ocasionando um segundo turno nas eleições presidenciais. "Imagino que tudo isso deverá ter consequência eleitoral. É legítimo explorar eleitoralmente os fatos", disse. "Não acredito que um brasileiro de bem, que paga seus impostos, aceite avalizar com o seu voto um governo corrupto", argumentou Dias. O senador não soube informar se o programa eleitoral na televisão e rádio do candidato tucano José Serra vai explorar as denúncias publicadas pela revista.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo