O deputado estadual Rafael Greca (PMDB) foi salvo na quinta pelo conselheiro do Tribunal de Contas (TC), Artagão de Mattos Leão. Durante sessão pouco divulgada, Mattos Leão pediu vistas ao processo que analisa as contas da Prefeitura de Curitiba de 1996, adiando assim o julgamento por prazo indeterminado.
A prestação de contas de Greca tramita no TC há sete anos, incluindo o período em que foi engavetada por conveniências políticas. Em 1996, Greca era prefeito de Curitiba. A prestação de contas em análise é referente ao exercício financeiro do último ano de seu mandato.
O processo foi relatado no início do mês pelo auditor Marins Alves de Camargo Neto, que atuou durante alguns dias como conselheiro substituto do TC, no lugar de Nestor Baptista.
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O auditor, que quinta fez apresentação do processo em plenário, deu parecer desfavorável às contas de Greca. Marins alega ter detectado irregularidades no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), na Fundação Cultural de Curitiba (FCC), no Instituto Municipal de Administração Pública (Imap), e na Fundação de Ação Social (FAS), esta comandada na época pela mulher de Greca, Margarita Sansone.
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